03/08/2012

José Luis Calva Zepeda - O Canibal Poeta


Um escritor de histórias de terror foi detido na Cidade do México, nesta semana, sob suspeita de matar, esquartejar e comer partes do corpo de sua ex-namorada. Agentes da polícia foram ao apartamento de José Luis Calva, no bairro de Guerreiro para detê-lo em investigação sobre homicídio de uma mulher e encontraram o corpo de Alejandra Galeana Garavito, 30 anos, esquartejado.
Ao chegar ao apartamento, os policiais encontraram um braço cozinhando em uma panela e restos de carne em uma frigideira, tudo acompanhado por pedaços de limão. O tronco da mulher estava em um armário. Na geladeira, foi achada uma perna e vários ossos estavam em uma caixa de cereal.
Os peritos analisam esses restos de carne junto com limão para determinar se são do corpo de Alejandra. A mulher, mãe de duas crianças, tinha um relacionamento com Calva e estava desaparecida.
No apartamento, ainda foi achado um texto inconcluído intitulado "Instintos Canibais ou 12 dias", que fala sobre canibalismo, sexo, sadomasoquismo e coprofagia (hábito de comer fezes). O escritor tentou escapar da polícia na última segunda-feira, saltando pela varanda de seu apartamento, mas foi detido por policiais na rua.


As imagens são reais e podem ser consideradas fortes por algumas pessoas... continue se quiser




Três mortes
Calva é suspeito da morte e esquartejamento de mais duas mulheres. Ele é acusado de ser autor do seqüestro e morte de Verónica Consuelo Martínez Casarrubia, em abril de 2004. Ela foi encontrada esquartejada.

 A polícia informou que também há indícios dele ser responsável por esquartejamento de uma prostituta, cujas partes do corpo foram encontradas em abril na Cidade do México.








Curiosidades:


Ele escreveu dez novelas, Oito obras de Teatro, e mais de oitocentos poemas , em um de seus volumes ele diz: "Dedico essas palavras para a criação mais grande desse universo (Que sou Eu)

Um de seus poemas


“Soy José Zepeda, nací en el 69, tengo pulmones enfermizos, corazón grande, huesos frágiles, nariz profunda hacia fuera al igual que mis recuerdos, boca amplia que alberga diez mil palabras y un clamor, manos marcadas en la fragua de la desesperación y el dolor, endurecido de los pies, imberbe de la piel y ágil de dedos; fumador del tabaco fuerte, bebedor del mezcal sin gusano, gastrónomo de afición, no de degustación sino de elaboración, privativo del frijol, el picante, los tamales y la tortilla de maíz, adicto al café más por necesidad que por gusto al mismo. Estoy viendo en el ojo de una tormenta, me ahogan las niñas de mis ojos mientras lloran. Me arrebata la ira; me dominan mis celos, me desangro, me desgarro, me acorralo. La diferencia entre la vida y la muerte es blanca, se evapora en un instante y pesa solo un gramo. Ahí estaba yo sentado frente a mi única opción. Ahora dime, mi querido lector, ¿tú, estás en la bienaventuranza o en la tribulación? Y... si estás seguro del lugar en donde te encuentras... ¿Estás con el diablo o estás con Dios?”

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